O problema do esperto

É inquestionável que um dos pilares fundamentais da civilização é a compreensão da importância dos acordos e contratos.

Independentemente da inclinação política de cada um, desde os mais alinhados com o furunculoso Marx, até os mais fervorosos seguidores de Mises, a verdade é que tudo pode funcionar melhor quando chefes, fornecedores, clientes e freelancers cumprem com suas obrigações, sem falhas ou desvios. Ah, que beleza!

Claro, sabemos que há aqueles indivíduos que tentam obscurecer as discussões com argumentos irrelevantes e emocionais, mas voltemos ao básico, meus amigos: se duas entidades independentes, sem nenhuma forma de coerção, decidem transferir bens ou esforços legalmente, então esse acordo deve ser honrado. Sim, sim, é uma obrigação moral e a maneira mais eficaz de garantir o sucesso a longo prazo.

Vale lembrar que em tempo de redes sociais, o picareta, o “esperto”, aquele indivíduo que quer levar vantagem em tudo, é rapidamente descoberto. Como resultado, em breve ninguém mais fará negócio com ele, ainda que tais negócios estejam devidamente acertados em contrato.

Quem, sem sã consciência, firmaria um contrato com um estelionatário?

Relacionamento gera confiança, confiança gera negócio. No final, com ética e honra, todos ganham.

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