A fábula da raposa e do corvo é um dos contos mais antigos e conhecidos da história, e sua moral ainda é relevante nos dias de hoje. Ela nos ensina a importância de não sermos ingênuos e de sermos críticos em relação aos elogios que recebemos.
Assim como o corvo, muitas vezes somos seduzidos por palavras doces e elogios que não têm substância, e acabamos nos tornando presas fáceis para aqueles que querem nos enganar. É importante, portanto, que cultivemos a habilidade de discernimento, de distinguir entre o que é genuíno e o que é manipulação.
Não nos enganemos, o mundo está cheio de gente que não vale o que o ? enterra?, gente que fará o que for possível para conseguir o que deseja, mentir, enganar, trapacear e puxar o seu saco, encher a tua bola, são, muitas vezes, apenas os meios de consegui o que deseja.
Mas vale lembrar: vezes as pessoas veem na gente o que nós não percebemos. Existem coisa que você faz com tanta naturalidade que lhe parece extremamente fácil, simples, corriqueiro, banal. Ocorre que essas coisas só são assim porque você as faz há muito tempo, porque você treinou muito, estudou muito, se esforçou muito… Então as pessoas vão te elogiar por boas razões e cabe a você aceitar o elogio e não ser aquele papangu que fica arrotando humildade “que é isso, qualquer pessoa faria isso”.
Talvez o mais importante seja nos esforçarmos sempre para sabermos quem somos, onde estamos, quais nossas virtudes e vícios. Dessa forma, talvez fique mais fácil saber se nosso interlocutor ao nos elogiar está nos manipulando, está apenas enganado a nosso respeito, ou está vendo qualidades em nós, que desconhecemos.
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